Quando alguém que nos é querido não está bem, nem sempre sabemos como abordar o tema. Às vezes até tentamos, mas somos logo vencidos pela resistência inicial. É importante não desistir! O nosso papel pode fazer toda a diferença. No limite, podemos salvar uma vida.
Mini-Bio:
Psiquiatra no CRI Porto Ocidental, unidade dedicada ao tratamento de doentes com dependências de substâncias e comportamentais. Especializou-se também na área das deficiências invisíveis (autismo, hiperatividade e défice de atenção e outras perturbações do neurodesenvolvimento no adulto). Ativista pela literacia em saúde mental e pela neurodiversidade. A sua second life é ser cantora de música do mundo.