Mais do que a saudade do que se teve ou do que nem se chegou a ter, transmutar a culpa e a dúvida em apaziguamento e compaixão, pode ajudar a aceitar e integrar os processos de perda. Como se fossem pequenas homenagens ao vivido.

Falar do que se sente ou sentiu é a proposta desta tertúlia, o podermos partilhar em palavras ou até em silêncios o que às vezes o coração guarda discretamente.

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